segunda-feira, 20 de setembro de 2010
terça-feira, 7 de setembro de 2010
Palavras para quê...
Já não as tens! Procuraste ao longo destes anos, dentro de ti, por todos os sentimentos que conseguias transformar em nomes; esgotaste os arredores do coração e acabaste por rompê-lo com a força da urgência. Querias palavras que levassem com elas um bocado de ti.
O seu ar sereno sempre denunciou o teu insucesso. Se por dentro o teu coração rompia, caiu apenas dentro de ti o que nele se agitava!
As palavras com que ele te agarrava não coadunavam com o seu abraço! E quando os abraços se foram esquecendo...as palavras nunca mais se lembraram de ti!
Na esperança de que ele fosse tão alienado quanto alguém pode ser, convenceste-te de que talvez nem todos soubessem amar!
Quem te via nessa busca interminável não percebia a que parte da tua tamanha fraqueza ias buscar tanta força!
Ninguém nunca soube amar como tu!
O seu ar sereno sempre denunciou o teu insucesso. Se por dentro o teu coração rompia, caiu apenas dentro de ti o que nele se agitava!
As palavras com que ele te agarrava não coadunavam com o seu abraço! E quando os abraços se foram esquecendo...as palavras nunca mais se lembraram de ti!
Na esperança de que ele fosse tão alienado quanto alguém pode ser, convenceste-te de que talvez nem todos soubessem amar!
Quem te via nessa busca interminável não percebia a que parte da tua tamanha fraqueza ias buscar tanta força!
Ninguém nunca soube amar como tu!
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